Ciclo de vida
Durante a sua vida , a ostra pode ser fêmea e depois macho e ir alternando entre ser macho e fêmea até o fim de sua vida. As ostras jovens são, na maioria, machos. Depois da primeira desova elas poderão ser tanto macho quanto fêmeas. Externamente não e possível diferenciar o macho e a fêmea, pois ambos apresentam gônadas com a mesma coloração. A diferenciação sexual somente é possível através de raspagem da gônada e analise do material em microscópio, pois os ovócitos apresentam o formato arredondado e os espermatozóides se mostram como uma massa compacta. Considerando que existam boas condições ambientais fazem mais fêmeas, trocam de sexo aleatoriamente, dependendo das condições de alimento. E uma boa parte delas é hermafrodita. Todo o conteúdo das gônadas pode ser descarregado de uma só vez ou em períodos mais extensos.
A reprodução é externa, acontecendo na água. Nesta fase a ostra inicia a liberação dos espermatozóides e dos ovócitos, a desova de apenas uma ostra funciona como gatilho disparando a mensagem às outras que é o momento de se reproduzirem. Este aviso faz com que todas as ostras que estejam próximas iniciem o processo simultâneo de desova.
A fecundação é externa, e vinte e quatro horas depois da fertilização as larvas desenvolvem suas pequenas conchas
Estágio das larvas Tamanho(micra) Idade(dia) Telas(micra) |
Ovo-trocófora 50 1 27
D-véliger 55-70 1-6 45-70
Umbonada 100-120 1-14 70-120
Pediveliger 250 210
Semente 300 21 210
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destaque: Ostreicultura
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